Sobre Eliete de Fátima Guarnieri:

Nasceu em Piracicaba. Filha de Antonio Sérgio Guarnieri, ex-torneiro mecânico que se tornou empresário, e Lourdes Alves Guarnieri, ex-pespontadeira que se tornou mãe e esposa em tempo integral. Casada com Marcos Roberto Gregorio, advogado, e mãe de Isabella Guarnieri Gregorio, também escritora.

Frequentou o ensino fundamental e médio em escolas públicas. Graduou-se na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP). É Juíza de direito desde 29 de setembro de 2000.

Escreve textos literários desde a adolescência, quando participou de oficinas de criação literária, em Piracicaba, com os escritores Inácio de Loyola Brandão e Márcia Denser. Participou da obra coletiva “Mistérios do Engenho”, de 1991, publicada pela Coordenadoria de Ação Cultural da Prefeitura do Município de Piracicaba, com o conto “Afogando números”. Participou da obra coletiva “Direito e Literatura – Justiça Paulista”, de 2021, com o conto “Cacofagia”.

Em 21 de março de 2023, publicou seu primeiro livro de contos, “Quando o Estômago Grita”, pela Editora Patuá, cuja orelha foi escrita pelo escritor e membro da Academia Paulista de Letras Mafra Carbonieri. A obra foi discutida no Clube de Leitura da Academia Paulista de Letras, em 25 de maio de 2023, e no Clube de Leitura do Clube Esperia (São Paulo), em 19 de agosto de 2023. Participou da obra coletiva “Ser Juiz”, publicada pela Editora Processo em fevereiro de 2024. Em 26 de março de 2024, lançou seu segundo livro de contos, “Quando a Alma Viaja”, pela Life Editora. Em 17 de setembro de 2024, lançou o livro de poesias Minuetos em Versos” (“Menuets en Vers”), em edição bilíngue (português e francês), pela Life Editora. Participou da obra coletiva A Vida é Mais que Um Polígono”, lançada em 15 de Março de 2025 pela Editora Patuá. Em de 10 de julho de 2025, lançou o livro de contos “Quando o Coração Sangra”, pela Editora Casa de Astérion.

 

Amante de literatura, de línguas (português, francês e italiano) e de música, toca piano clássico desde os 09 anos e, em 2018, começou a aprender a tocar órgão de tubos. É organista da Catedral de Santo Antonio de Piracicaba. Apaixonou-se pela literatura quando aprendeu a ler. Seu pai não podia comprar-lhe livros por falta de recursos financeiros de modo que teve acesso a estes nas escolas públicas que frequentou e na Biblioteca Pública de Piracicaba. Começou a escrever textos literários ao conhecer a obra de Machado de Assis.

 

Em 30 de junho de 2024, foi eleita para a cadeira número 22 da Academia Piracicabana de Letras, na qual foi empossada em 28 de Agosto de 2024.

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